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Curiosos pela portabilidade e interatividade fizeram fila na frente da loja iPlace, em Florianópolis, para comprar o iPad2. Única loja de Santa Catarina com o tablet à venda nas prateleiras, a iPlace abriu às 10h10min.
Apesar de queixas sobre o valor do lançamento da Aple (entre R$ 1.649,00 e R$ 2.599,00), todos chegaram cedo para garantir o aparelho. A expectativa dos lojistas é de vender todas as unidades recebidas até o fim do expediente. Até as 12h40min, cerca de 200 pessoas haviam passado pela loja e compraram 70% do estoque.
Roger Farias foi um dos primeiros a comprar o iPad 2. Engenheiro mecânico, ele busca no tablet a praticidade da portabilidade.
— O equipamento vai me ajudar porque viajo bastante e ele é leve. Posso carregar com facilidade e ter muitas possibilidades de atuação, como inserir catálogos de fabricantes, softwares de produtos da minha área e me comunicar. É conectividade de uma forma prática, sem levar volume e peso.
Mas quando o assunto é o preço, Farias não é só elogios.
— Acho um valor alto para os padrões aqui do Brasil.
Ele acredita que, com a redução dos impostos previstos, os tablets inevitavelmente terão diversos usuários.
O empresário Daniel Polidoro, que produz sites voltados para este tipo de ferramenta, justifica o investimento de sua empresa na área com a certeza de que logo terá uma "explosão de vendas deste produto".
O gerente da iPlace Dilson Yabu confirmou que atendeu clientes de outras cidades, como Chapecó, Criciúma, Blumenau e Itajaí.
— Em duas horas e trinta minutos já superamos as vendas do lançamento do iPad. Muitos não compraram a primeira versão e aguardaram a segunda — disse Yabu, que pretende fazer uma lista de espera para o segundo lote do aparelho.
Vinícius Carvalho, 18 anos, esperou pelo modelo novo e não hesitou em chegar cedo para garantir.
— Eu já tinha interesse, mas como sei que a Aple tem um protocolo de lançamentos achei melhor esperar pela segunda versão — disse.
Além do Brasil, o iPad 2 foi lançado nesta sexta em países como Índia, Rússia, Ucrânia e Chile. Todos devem sofrer desequilíbrio entre oferta e demanda.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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