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Depois da decisão pela greve na próxima quarta-feira, dia 18, os professores da rede estadual de ensino de Santa Catarina darão aulas de 30 minutos desta quinta até a terça-feira.
Nestes quatro dias em que as aulas serão reduzidas em 15 minutos, os trabalhadores da educação dizem que vão esclarecer os motivos da greve à comunidade escolar.
A decisão foi tomada nesta quarta-feira em uma assembleia que reuniu cerca de 8 mil trabalhadores de educação em Florianópolis. Depois da decisão unânime de greve, eles tomaram as ruas da Capital para protestar e cobrar o pagamento do Piso Nacional da Categoria, de R$ 1.187,97, aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia em 7 de abril.
Além da implementação do piso, o magistério de SC, quer a aprovação do Plano Nacional de Educação, a realização de concurso público para ingresso no magistério, o fim do processo de municipalização do Ensino Fundamental, a suspensão do processo de terceirização da merenda, a aprovação da Lei do ACT, melhorias estruturais nas escolas da rede e a valorização da escola pública.
Na terça-feira, a Secretaria de Estado de Educação anunciou o pagamento do piso para 8,8 mil professores que ainda não recebiam a quantia. Mas consideraria o salário base e os abonos no valor, o que não é aceito pela categoria.
Os professores entendem que o piso é salário e não a remuneração total do contracheque. O valor certo, segundo eles, seria R$ 1.597, que soma o valor do piso mais os abonos.
A rede estadual de ensino de SC tem cerca de 700 mil alunos matriculados em 1.350 colégios.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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