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A Justiça determinou a prisão preventiva dos três suspeitos de assassinar o mestre de obras Gelson Aparecido da Silva, 32 anos, e seus filhos Gean, de nove, e Victor, de cinco, no dia 9 de janeiro, em Palhoça, na Grande Florianópolis.
Os suspeitos Rogério Vas da Silva, 21 anos, Jeferson Nunes, 21 anos, e Everaldo Rosa Nunes, o Lalau, 31 anos - apontado como mandante dos crimes -, permanecem detidos na Central de Triagem do Estreito, em Florianpopolis, mas agora por tempo indeterminado.
O prazo da prisão temporária dos três terminava nesta segunda-feira, dia 13, e poderia ter sido prorrogado por mais 30 dias. Mas não foi necessário. O delegado da DP de Palhoça responsável pelo inquérito, Attilio Guaspari Filho, pediu a preventiva na última quinta-feira, dia 9. A Justiça deferiu no dia seguinte.
O delegado Guaspari Filho enviou o inquérito a Justiça, no dia 9, depois de anexar os dois laudos que faltavam do Instituto Geral de Perícias (IGP).
O laudo da reconstituição do crime, realizada no último dia 18, no galpão onde o corpo do pai e de seus filhos foram encontrados, no bairro Bela Vista, e o laudo da comparação de DNA. Este último exame servirá para a polícia saber se o sangue encontrado nas camisas de dois suspeitos é o mesmo que o sangue das três vítimas.
Com o inquérito policial em mãos, o Ministério Público vai oferecer ou não denúncia contra os três suspeitos pelo triplo homicídio que chocou pela violência e por envolver crianças.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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